O presidente da Câmara Municipal de Teresina, Enzo Samuel, destacou, em entrevista nesta segunda-feira (09/12) as dificuldades enfrentadas pela saúde pública do município e as prioridades da futura administração para resolver esses problemas. Segundo ele, a saúde é um dos setores mais preocupantes, especialmente pela falta de medicamentos básicos nas unidades de saúde.
Hoje, a saúde de Teresina apresenta vários gargalos. Pessoas com doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e colesterol alto, muitas vezes não conseguem acessar medicamentos básicos, que são simples e baratos. Imagine a situação daqueles que dependem de medicamentos ou alimentos especiais, que têm custos muito mais altos”, afirmou Enzo.
Ele enfatizou que enfrentar esses problemas será uma das principais prioridades da gestão que se inicia, com articulações envolvendo o secretário de Saúde, o futuro presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), professor Charles Silveira, e representantes federais, como deputados e senadores do Piauí. “Só o que está no orçamento não é suficiente. Vamos trabalhar para ampliar os investimentos no município”, disse.
Enzo também destacou a complexidade do sistema de saúde e a necessidade de diálogo entre as esferas municipal, estadual e federal. “Teresina não atende apenas sua população. Ela presta serviços para todo o Piauí e até para estados vizinhos. Por isso, é essencial que haja cooperação entre os governos. Inclusive, na primeira reunião entre o Dr. Silvio Mendes e o governador Rafael Fonteles, a saúde pública foi um dos principais pontos debatidos”, acrescentou.
Convocação de suplentes e reajuste dos vereadores
Questionado sobre um possível acordo com o PDT para a convocação de suplentes na Câmara, Enzo Samuel negou qualquer movimentação nesse sentido. “O PDT tem uma bancada de três vereadores, e até agora sabemos que todos permanecem na Câmara Municipal. Porém, pode haver vereadores que também sejam aliados do governo estadual”, afirmou.
Sobre o reajuste salarial dos vereadores para o próximo ano, o presidente esclareceu que o aumento trata-se de uma readequação baseada em critérios legais. “É importante destacar que o teto salarial do prefeito é usado como referência para vários servidores municipais, inclusive concursados que estão há anos sem reajuste. O que houve foi apenas a correção da inflação acumulada nos últimos anos, algo que muitos municípios adotaram recentemente”, explicou Enzo, reforçando que a medida também beneficia categorias de servidores públicos.
O presidente finalizou afirmando que o reajuste seguiu todas as normas legais e foi amplamente discutido na Câmara.
Ele enfatizou que enfrentar esses problemas será uma das principais prioridades da gestão que se inicia, com articulações envolvendo o secretário de Saúde, o futuro presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), professor Charles Silveira, e representantes federais, como deputados e senadores do Piauí. “Só o que está no orçamento não é suficiente. Vamos trabalhar para ampliar os investimentos no município”, disse.
Enzo também destacou a complexidade do sistema de saúde e a necessidade de diálogo entre as esferas municipal, estadual e federal. “Teresina não atende apenas sua população. Ela presta serviços para todo o Piauí e até para estados vizinhos. Por isso, é essencial que haja cooperação entre os governos. Inclusive, na primeira reunião entre o Dr. Silvio Mendes e o governador Rafael Fonteles, a saúde pública foi um dos principais pontos debatidos”, acrescentou.
Convocação de suplentes e reajuste dos vereadores
Questionado sobre um possível acordo com o PDT para a convocação de suplentes na Câmara, Enzo Samuel negou qualquer movimentação nesse sentido. “O PDT tem uma bancada de três vereadores, e até agora sabemos que todos permanecem na Câmara Municipal. Porém, pode haver vereadores que também sejam aliados do governo estadual”, afirmou.
Sobre o reajuste salarial dos vereadores para o próximo ano, o presidente esclareceu que o aumento trata-se de uma readequação baseada em critérios legais. “É importante destacar que o teto salarial do prefeito é usado como referência para vários servidores municipais, inclusive concursados que estão há anos sem reajuste. O que houve foi apenas a correção da inflação acumulada nos últimos anos, algo que muitos municípios adotaram recentemente”, explicou Enzo, reforçando que a medida também beneficia categorias de servidores públicos.
O presidente finalizou afirmando que o reajuste seguiu todas as normas legais e foi amplamente discutido na Câmara.