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Polícia

Pedreiro é preso acusado de estuprar e atear fogo em casa de comerciária

A vítima foi agredida, até desmaiar, e estuprada durante a noite. Acordou com as chamas, conseguiu chegar até o carro na garagem e fugiu derrubando o muro. A principal prova contra o pedreiro é um exame de DNA.

Publicada em 25/04/2024 às 15:51h

por Kawhê Fontes


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Domingo Wellington também é apontado como autor de um crime semelhante em Castelo do Piauí  (Foto: Reprodução/ TV Cidade Verde)

Foi preso na manhã desta quinta-feira (25), na cidade de Campo Maior, o pedreiro Domingo Wellington de Sousa Tomaz. Domingo Wellington foi preso temporariamente pelo estupro e tentativa de feminicídio contra uma comerciária, em dezembro do ano passado, no Bairro Parque Sul, zona sul de Teresina. O principal indício contra o pedreiro é um exame de DNA.

A vítima morava em uma casa que ficava próxima de onde o pedreiro trabalhava em uma obra em Teresina. Ele passava a semana, inclusive dormia no endereço e voltava para Campo Maior apenas aos finais de semana. Uma noite, aproveitando uma falha na concertina (rede de proteção no muro), ele entrou na residência da vítima, tentou sufocá-la utilizando uma corda, através da janela e depois a agrediu com socos, até que ela desmaiasse. Nesse momento, ele cometeu o estupro.

Depois do crime, o suspeito ainda incendiou a casa. A vítima só acordou, quando o forro de PVC começou a derreter, e gotas atingiram seu rosto. Ao se deparar com as chamas, ela saiu correndo, conseguiu chegar até o carro na garagem e fugiu derrubando o muro. A comerciária ficou com cicatrizes no rosto devido as queimaduras e precisou fazer um tratamento respiratório por ter inalado fumaça. 

De acordo com a delegada Nathalia Figueiredo, do núcleo de Feminicídio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Domingo também é apontado como autor de um crime semelhante em Castelo do Piauí, onde agrediu violentamente a vítima, a deixou desacordada, para então estupra-la. Durante depoimento, ele foi frio e negou o crime. 

“Os pedreiros que estavam na obra foram ouvidos, ele, inclusive, foi ouvido e negou. E durante a oitiva, a gente observava uma frieza em relação ao fato, como ele conta, disse que estava todo o tempo dormindo, que não ouviu nada. Então, nós tínhamos que ter a prova técnica que veio com o DNA pra que pudéssemos representar pela prisão” confirmou a delegada.

A delegada ainda acrescenta que Domingo é de alta periculosidade e as investigações seguem para concluir o inquérito.

“Ele é de extrema periculosidade, até porque você vê que ele é corriqueiro nesse tipo de crime que pratica. Agora, nós temos o prazo da prisão temporária, que são 30 dias [para fechar o inquérito], vamos seguir com as investigações até pra gente fechar esse caso da melhor forma possível” alerta Nathalia Figueiredo.




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