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Polícia Federal do Piauí cumpre mandados no combate ao desvio de recursos para merendas em escolas

Denominada como Operação Flashback, ação bloqueou R$20 milhões em bens dos suspeitos. Apreensões ocorrem em Teresina.

Publicada em 27/02/2024 às 09:48h

por Kawhê Fontes


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PF-PI cumpre mandados contra suspeitos de desvios de verbas da educação  (Foto: Divulgação/PFPI)

Nesta terça-feira (27), na cidade de Teresina, a Polícia Federal do Piauí deflagrou a Operação Flashback, contra suspeitos de desvio de recursos públicos federais oriundos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), destinados à compra de alimentos e fornecimento de merenda escolar por municípios do Piauí. No total, 12 mandados de busca e apreensão foram cumpridos na capital piauiense, além do sequestro de bens e valores dos investigados em cerca de R$20 milhões. A investigação teve início a partir de informações recebidas pela Polícia Federal que indicavam a continuidade de esquema criminoso, envolvendo o fornecimento de merenda escolar para o poder público.

A operação contou com o apoio de mais de 50 policiais federais, e de auditores da Controladoria Geral da União (CGU), para o cumprimento das apreensões dos investigados. Os alvos foram residências e empresas vencedoras das licitações, localizadas em Teresina. As ordens judiciais foram expedidas pela 1ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Piauí.

De acordo com a PF, "Durante o processo investigativo, foi identificado como modus operandi a prática fraudulenta de constituição sucessiva de novas empresas como forma de driblar as autoridades e superar sanções judiciais e administrativas impostas pela atuação irregular, principalmente, quando do impedimento e proibição de contratação com o poder público, com o intuito de perpetuar o esquema criminoso", explicou a polícia em nota.

O objetivo desta ação, conforme a PF, é interromper a prática criminosa, coletar provas para reforçar a tese investigativa e identificar outros servidores públicos ou particulares envolvidos no esquema, além de recuperar bens e ativos adquiridos com os recursos desviados do PNAE.

Os investigados poderão responder pela prática de crimes licitatórios, crimes contra a administração pública, associação criminosa e lavagem de dinheiro.




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