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Policial Militar é abordado e baleado na Avenida dos Ipês em Teresina

Policial Militar é abordado e baleado na Avenida dos Ipês em Teresina

Publicada em 28/10/2022 às 10:47h

por Meionorte.com


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Policial Militar é abordado e baleado na Avenida dos Ipês em Teresina
Policial Militar é abordado e baleado na Avenida dos Ipês em Teresina  (Foto: Meionorte.com)

policial militar Igor Freitas Avelino, lotado no município de Regeneração, foi alvejado com dois disparos de arma de fogo na Avenida dos Ipês, próximo à sede do MDB, na madrugada desta sexta-feira (28), após ser abordado por dois indivíduos em uma motocicleta.

O crime aconteceu praticamente no mesmo local, onde o 3º sargento, André Freitas Maia, foi assassinado, na madrugada de quarta-feira (26).

Segundo informações do coronel Galvão, ao Bom Dia Meio Norte, o policial estava saindo de um evento quando foi abordado por dois homens. Ele teria reagido e acabou sendo baleado duas vezes. Os disparos atingiram a região do tórax e a perna.

"Ele foi socorrido e encaminhado ao Hospital de Urgência de Teresina. Felizmente está fora de perigo. Não sabemos ainda se no confronto, ele conseguiu ferir algum dos criminosos", disse o coronel.

No HUT, o policial passou por uma drenagem pulmonar, e encaminhado para cirurgia ortopédica.

Galvão disse ainda que, nesse momento, policiais de vários órgãos estão em diligências para identificar os criminosos que cometeram o crime;

Perguntado sobre os casos de pessoas reincidentes cometendo crimes, o coronel disse que esse é um problema muito grave e que só esse ano ocorreram 1.200 reincidências, pessoas, que foram presas e depois soltas, e voltaram a cometer os mesmo crimes.

"Na verdade, a gente tem percebido diversos casos onda as pessoas cometem esse tipo de crime principalmente com arma de fogo e elas são liberadas, beneficiadas pela legislação e a gente entende que eles poderiam ser enquadradas em outros crimes, para que pudessem passar mais tempo presas, a gente tem visto uma reincidência muito grande, só esse ano tivemos 1.200 reincidências, pessoas, que foram presas e saíram praticando outros crimes. Temos casos emblemáticos de pessoas que cometeram homicídios e foram presos em um curto espaço de seis meses, com cinco prisões. O caso do policial Maia, que foi morto, o meliante era homicida e já tinha passado pelo sistema prisional", disse o coronel.

Galvão disse ainda que os policiais irão até o fim e utilizarão todos os meios para localizar e prender os criminosos.

"Nós vamos até o fim, procurar todos os meios de localizá-los e prendê-los e fazer o que for possível para tirá-los desse meio. Não aceitamos, independente se é contra um policial ou outra pessoa. Nosso comando já tem dito que nós sempre vamos responder à mesma altura dessas agressões injustas contra nossos policiais", finalizou.

No HUT, o policial passou por uma drenagem pulmonar, e encaminhado para cirurgia ortopédica.

Galvão disse ainda que, nesse momento, policiais de vários órgãos estão em diligências para identificar os criminosos que cometeram o crime;

Perguntado sobre os casos de pessoas reincidentes cometendo crimes, o coronel disse que esse é um problema muito grave e que só esse ano ocorreram 1.200 reincidências, pessoas, que foram presas e depois soltas, e voltaram a cometer os mesmo crimes.

"Na verdade, a gente tem percebido diversos casos onda as pessoas cometem esse tipo de crime principalmente com arma de fogo e elas são liberadas, beneficiadas pela legislação e a gente entende que eles poderiam ser enquadradas em outros crimes, para que pudessem passar mais tempo presas, a gente tem visto uma reincidência muito grande, só esse ano tivemos 1.200 reincidências, pessoas, que foram presas e saíram praticando outros crimes. Temos casos emblemáticos de pessoas que cometeram homicídios e foram presos em um curto espaço de seis meses, com cinco prisões. O caso do policial Maia, que foi morto, o meliante era homicida e já tinha passado pelo sistema prisional", disse o coronel.

Galvão disse ainda que os policiais irão até o fim e utilizarão todos os meios para localizar e prender os criminosos.

"Nós vamos até o fim, procurar todos os meios de localizá-los e prendê-los e fazer o que for possível para tirá-los desse meio. Não aceitamos, independente se é contra um policial ou outra pessoa. Nosso comando já tem dito que nós sempre vamos responder à mesma altura dessas agressões injustas contra nossos policiais", finalizou.




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